SEM ARREPENDIMENTOS
Natacha Fontinha, gerente da loja de tatuagens e piercings Bad Bones, no Bairro Alto, considera-se uma felizarda. Diz não se inserir na sociedade, por ter um perfil “esquisito”.
Nasceu “algures, num ano fantástico, no mês de Janeiro” e não diz a idade porque considera mais um rótulo. Veio de uma família muito tradicional e nacionalista. O seu pai era democrata e educou-a para aceitar as diferenças e gostar de todo o tipo de pessoas, tornando-se assim a sua grande referência. Durante a sua infância viveu em vários sítios, sem nunca sair de Lisboa. Passada a infância triste e solitária, iniciou a busca pela sua vocação, aos 16 anos, e teve apoio familiar, principalmente do pai.
Com um sentido estético apurado, trabalhava na moda quando conheceu o seu marido, Fontinha. Daí à tatuagem foi um passo curto. Foi ganhando amor pela profissão e hoje adora o que faz. Quando os pais faleceram, abdicou da restante família e constituiu uma nova com a equipa da Bad Bones, a sua segunda casa.
Com o corpo coberto de tatuagens, não se lembra que idade tinha quando fez a primeira. Considera-as todas igualmente especiais, mas atribui um lugar especial ao retrato do filho, Átila. Se voltasse a nascer, gostaria de ser a mesma pessoa e fazer tudo novamente. Todos os dias vai para uma loja que gosta, com pessoas que gosta, onde faz o que gosta, à sua vontade. Só deseja uma coisa: saúde, para poder continuar a trabalhar.
Nasceu “algures, num ano fantástico, no mês de Janeiro” e não diz a idade porque considera mais um rótulo. Veio de uma família muito tradicional e nacionalista. O seu pai era democrata e educou-a para aceitar as diferenças e gostar de todo o tipo de pessoas, tornando-se assim a sua grande referência. Durante a sua infância viveu em vários sítios, sem nunca sair de Lisboa. Passada a infância triste e solitária, iniciou a busca pela sua vocação, aos 16 anos, e teve apoio familiar, principalmente do pai.
Com um sentido estético apurado, trabalhava na moda quando conheceu o seu marido, Fontinha. Daí à tatuagem foi um passo curto. Foi ganhando amor pela profissão e hoje adora o que faz. Quando os pais faleceram, abdicou da restante família e constituiu uma nova com a equipa da Bad Bones, a sua segunda casa.
Com o corpo coberto de tatuagens, não se lembra que idade tinha quando fez a primeira. Considera-as todas igualmente especiais, mas atribui um lugar especial ao retrato do filho, Átila. Se voltasse a nascer, gostaria de ser a mesma pessoa e fazer tudo novamente. Todos os dias vai para uma loja que gosta, com pessoas que gosta, onde faz o que gosta, à sua vontade. Só deseja uma coisa: saúde, para poder continuar a trabalhar.
Perfil: JOANA REBELO MORAIS
Géneros Jornalísticos - 1ºano
2009
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